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Chris Skinner, A conjectura de Birch-Swinnerton-Dyer: um problema de prê…

On outubro 28, 2025 by mayraclara

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mayraclara

... + {minhas viagens [matemáticas (ou não)]} + ...
Porque, matemática ou não, tudo é matemática! Ou não?
Diário ∃,14xistencial... 🙃🙂

“Algumas marcas não se apagam.” Com grande satisf

“Algumas marcas não se apagam.”

Com grande satisfação, apresentamos "Marcas: Centenário dos Primeiros Crentes do Curimataú e Seridó da Paraíba", uma obra que entrelaça memória, história e devoção para narrar a trajetória centenária da Assembleia de Deus nessa porção do interior paraibano.

Nascido no seio das famílias pioneiras da fé evangélica, o autor, Dimas Ribeiro, assume o papel de pesquisador e testemunha, reconstruindo a história dos primeiros crentes que, à custa de oração, suor, lágrimas e sangue, deixaram as marcas que refletem os conflitos religiosos de toda uma região.

Por meio de uma narrativa envolvente, muitos nomes, datas e trechos de documentos oficiais, o livro percorre os caminhos da oralidade e do testemunho pessoal, revelando personagens esquecidos, fatos silenciados e episódios que desafiaram o tempo. Cada um dos 41 tópicos reflete o percurso de uma comunidade que, em meio às adversidades, construiu modos próprios de viver, de organizar sua fé e de se reconhecer como parte de um movimento que marcou profundamente o tecido social e cultural do Curimataú e do Seridó.

Mais do que um registro histórico, Marcas é um gesto de resistência. Escrito com sensibilidade e propósito, o livro é testemunho, pesquisa e celebração. Um convite à ampliação dos conhecimentos das narrativas sobre esse tema ainda não ou pouco explorado entre as narrativas históricas locais. Uma reflexão necessária e esclarecedora sobre as raízes do processo de desenvolvimento das dinâmicas sociais, culturais e religiosas nessa região da Paraíba.

Título: Marcas: centenário dos primeiros crentes do Curimataú e Seridó
Autor: Dimas Ribeiro (@dimasribeiro_pb)
Editora: MC² Edições (@mc2ediction)
Selo: A Velha Árvore Cuité

Vendas e mais informações via atendimento virtual:
(83) 99883-4211 - Janielly Porto
(11) 97730-2690 - Dalva

“O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha

“O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,/Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia/Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia”, canta Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa. O espírito desses versos pode ser aplicado a Cuité.

Escanchada no dorso da Serra da Borborema, espremida num recanto do estado, Cuité não foi passagem de comerciantes, tropeiros ou romeiros. Não esteve no meio da rota de nenhum grande negócio. Quem nos visitou ao longo dos 250 anos em que existimos tinha alguma coisa a resolver conosco.

Há terras com história mais longa, mais agitada e talvez mais bonita, mas essas histórias não são a história da minha terra. Boa parte da história de Cuité, que se agitava na cabeça desses jovens historiadores, começa a ser contada aqui. E essa história é mais bonita do que as outras.

Aécio Cândido
Natal, 03 de novembro de 2018.

Trecho do prefácio do livro "Nossa terra, nossa gente: tópicos históricos sobre o município de Cuité-PB"

A equipe 📚🤗🤩📚

A porção do jardim do Éden aqui de casa hoje amanh

A porção do jardim do Éden aqui de casa hoje amanhaceu lírico 🤎

Mainhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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Montando minha lojinha "Produtos Notáveis" 📚🚀🤓😻

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Brincando de Cheshire e Alice in Mathland com @flo

Brincando de Cheshire e Alice in Mathland com @flora.avh @laurafechinee e vovó 😻

Floco e Flora 😻😍

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A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARA

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARAÍBA EM LIVRO IMPRESSO E VIRTUAL

A encenação da Paixão de Cristo de Cuité (Paraíba) transcende a definição tradicional de performance teatral — assim como a de procissão ou de qualquer outra manifestação cerimonial religiosa. Dramatizado por centenas de voluntários da comunidade e, há várias edições, por artistas de diversas partes do país, o espetáculo tem como palco o berço esplêndido de Cuité — o Olho d’Água da Bica — e vem se consolidando como um legado vivo da comunidade cuiteense. Entrelaçado à identidade histórica e cultural local, reflete suas paixões, expressões artísticas e valores.

A partir da pesquisa da historiadora cuiteense Graça Araújo, que reuniu informações, fotografias e relatos sobre a evolução da encenação — especialmente ao longo das últimas três décadas — organizamos este livro-memória com o propósito de oferecer aos leitores um passeio por essa divina (p)arte da história de Cuité.

Livro impresso ou virtual via QR CODE ou pelo site do livro: paixaoememoria.mc2ediction.com

Pesquisa
Graça Araújo - @gracinhaufcg

Editorial
Editora: Mayra Clara - @mayraclara
Coautor e banco de imagens: Raymme Araújo - @raymmearaujo
Preparação e revisão: Raquel Guedes - @raquelmirandaatelier

Participação especial
Prefaciador: Crisólito Marques - @marquescrisolito
Capa: Ismael Moura - @ismaeltattoo_

Realização:
MC² Edições - @mc2ediction
Prefeitura Municipal de Cuité e Lei Paulo Gustavo (projeto de produção do livro premiado no Edital Minervina Ferreira de Cuité-PB) - @prefeituradecuite #LeiPauloGustavo
Marcos Inácio Advogados e Caio Camaraense - @marcosinacio.adv @caiocamaraense

Apoio e parcerias
@luizlambert @graficamouraramos @mhccuite @bibliotecacesufcg @bibliotecamunicipaldecuite @caminhosdapaixao @paixaodecristocuite @augustocostact @jessecuite @israel.cuite @jeancuite @jsprodutorcultural @lucivanlucas @osmaelch @ciadearteaureadantas @valeskafranca27 @aelitoncferino13 @cafetorra @costajoselito @luinha_mteixeira @coisasdemariacuite @etnemataxe @estacaocuitehollywood @andreoliveiraft @darley_matias @89fm.cuite @ramses.franca @edy_silva.oficial
André Santos (memorialista do @mhccuite )

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARA

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARAÍBA EM LIVRO IMPRESSO E VIRTUAL

A encenação da Paixão de Cristo de Cuité (Paraíba) transcende a definição tradicional de performance teatral — assim como a de procissão ou de qualquer outra manifestação cerimonial religiosa. Dramatizado por centenas de voluntários da comunidade e, há várias edições, por artistas de diversas partes do país, o espetáculo tem como palco o berço esplêndido de Cuité — o Olho d’Água da Bica — e vem se consolidando como um legado vivo da comunidade cuiteense. Entrelaçado à identidade histórica e cultural local, reflete suas paixões, expressões artísticas e valores.

A partir da pesquisa da historiadora cuiteense Graça Araújo, que reuniu informações, fotografias e relatos sobre a evolução da encenação — especialmente ao longo das últimas três décadas — organizamos este livro-memória com o propósito de oferecer aos leitores um passeio por essa divina (p)arte da história de Cuité.

Livro impresso ou virtual via QR CODE ou pelo site do livro: paixaoememoria.mc2ediction.com

Pesquisa
Graça Araújo - @gracinhaufcg

Editorial
Editora: Mayra Clara - @mayraclara
Coautor e banco de imagens: Raymme Araújo - @raymmearaujo
Preparação e revisão: Raquel Guedes - @raquelmirandaatelier

Participação especial
Prefaciador: Crisólito Marques - @marquescrisolito
Capa: Ismael Moura - @ismaeltattoo_

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Prefeitura Municipal de Cuité e Lei Paulo Gustavo (projeto de produção do livro premiado no Edital Minervina Ferreira de Cuité-PB) - @prefeituradecuite #LeiPauloGustavo
Marcos Inácio Advogados e Caio Camaraense - @marcosinacio.adv @caiocamaraense

Apoio e parcerias
@luizlambert @graficamouraramos @mhccuite @bibliotecacesufcg @bibliotecamunicipaldecuite @caminhosdapaixao @paixaodecristocuite @augustocostact @jessecuite @israel.cuite @jeancuite @jsprodutorcultural @lucivanlucas @osmaelch @ciadearteaureadantas @valeskafranca27 @aelitoncferino13 @cafetorra @costajoselito @luinha_mteixeira @coisasdemariacuite @etnemataxe @estacaocuitehollywood @andreoliveiraft @darley_matias @89fm.cuite @ramses.franca @edy_silva.oficial
André Santos (memorialista do @mhccuite )

Marcador de página do livro "Espetáculos da Paixão

Marcador de página do livro "Espetáculos da Paixão de Cristo em Cuité-PB: arte, fé e turismo religioso", da historiadora cuiteense, Graça Araújo @gracinhaufcg

Material do livro sobre a história da encenação da Paixão de Cristo em Cuité-PB.

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARA

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARAÍBA EM LIVRO IMPRESSO E VIRTUAL

A encenação da Paixão de Cristo de Cuité (Paraíba) transcende a definição tradicional de performance teatral — assim como a de procissão ou de qualquer outra manifestação cerimonial religiosa. Dramatizado por centenas de voluntários da comunidade e, há várias edições, por artistas de diversas partes do país, o espetáculo tem como palco o berço esplêndido de Cuité — o Olho d’Água da Bica — e vem se consolidando como um legado vivo da comunidade cuiteense. Entrelaçado à identidade histórica e cultural local, reflete suas paixões, expressões artísticas e valores.

A partir da pesquisa da historiadora cuiteense Graça Araújo, que reuniu informações, fotografias e relatos sobre a evolução da encenação — especialmente ao longo das últimas três décadas — organizamos este livro-memória com o propósito de oferecer aos leitores um passeio por essa divina (p)arte da história de Cuité.

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Editorial
Editora: Mayra Clara - @mayraclara
Coautor e banco de imagens: Raymme Araújo - @raymmearaujo
Preparação e revisão: Raquel Guedes - @raquelmirandaatelier

Participação especial
Prefaciador: Crisólito Marques - @marquescrisolito
Capa: Ismael Moura - @ismaeltattoo_

Realização:
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Prefeitura Municipal de Cuité e Lei Paulo Gustavo (projeto de produção do livro premiado no Edital Minervina Ferreira de Cuité-PB) - @prefeituradecuite #LeiPauloGustavo
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André Santos (memorialista do Museu do Homem do Cur

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARA

A HISTÓRIA DO MAIOR ESPETÁCULO AO AR LIVRE DA PARAÍBA EM LIVRO IMPRESSO E VIRTUAL

A encenação da Paixão de Cristo de Cuité (Paraíba) transcende a definição tradicional de performance teatral — assim como a de procissão ou de qualquer outra manifestação cerimonial religiosa. Dramatizado por centenas de voluntários da comunidade e, há várias edições, por artistas de diversas partes do país, o espetáculo tem como palco o berço esplêndido de Cuité — o Olho d’Água da Bica — e vem se consolidando como um legado vivo da comunidade cuiteense. Entrelaçado à identidade histórica e cultural local, reflete suas paixões, expressões artísticas e valores.

A partir da pesquisa da historiadora cuiteense Graça Araújo, que reuniu informações, fotografias e relatos sobre a evolução da encenação — especialmente ao longo das últimas três décadas — organizamos este livro-memória com o propósito de oferecer aos leitores um passeio por essa divina (p)arte da história de Cuité.

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André Santos (memorialista do MHC)

#timelapse #campinagrande #13fev #2025 __________

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